04/05/2010 - 11h57
Fonte: AE
Dilma lança ofensiva para barrar flerte do PSDB com PP
Acompanhada pelo ministro das Cidades, Márcio Fortes - único representante do PP na Esplanada -, Dilma almoçará com Dornelles, hoje o nome mais cotado para vice na chapa tucana.
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Preocupada com a indefinição do PP, a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, assume esta terça-feira as rédeas da ofensiva deflagrada pelos petistas para barrar o flerte do partido comandado pelo senador Francisco Dornelles com José Serra (PSDB). Acompanhada pelo ministro das Cidades, Márcio Fortes - único representante do PP na Esplanada -, Dilma almoçará com Dornelles, hoje o nome mais cotado para vice na chapa tucana.
Além de negociar com Serra, o PP está fechando um pacote de alianças regionais com os tucanos. Em Minas Gerais, o partido deverá fazer dobradinha com o governador Antonio Anastasia (PSDB), candidato à reeleição. No Rio Grande do Sul, o PP pede uma vaga ao Senado e a vice para apoiar a governadora Yeda Crusius (PSDB), que vai disputar o segundo mandato. "Não acredito que o PP, parceiro do governo Lula há sete anos e meio, vá se aliar aos opositores", disse o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Na mesa de negociação com Dilma, estão pendências nos Estados. O PP quer o aval à deputada Angela Amin, candidata ao governo de Santa Catarina, onde o PT lançou a senadora Ideli Salvatti. Além disso, reivindica a adesão do PT à candidatura de Ricardo Barros (PR) ao Senado, pelo Paraná. O problema é que o PT do Paraná já apresentou Gleisi Hoffmann para a vaga.
Além de negociar com Serra, o PP está fechando um pacote de alianças regionais com os tucanos. Em Minas Gerais, o partido deverá fazer dobradinha com o governador Antonio Anastasia (PSDB), candidato à reeleição. No Rio Grande do Sul, o PP pede uma vaga ao Senado e a vice para apoiar a governadora Yeda Crusius (PSDB), que vai disputar o segundo mandato. "Não acredito que o PP, parceiro do governo Lula há sete anos e meio, vá se aliar aos opositores", disse o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Na mesa de negociação com Dilma, estão pendências nos Estados. O PP quer o aval à deputada Angela Amin, candidata ao governo de Santa Catarina, onde o PT lançou a senadora Ideli Salvatti. Além disso, reivindica a adesão do PT à candidatura de Ricardo Barros (PR) ao Senado, pelo Paraná. O problema é que o PT do Paraná já apresentou Gleisi Hoffmann para a vaga.
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